quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Sera que a nossa mente pode ser enganada no nosso dia a dia?


No nosso dia a dia passamos por varias experiências em que o nosso cérebro e simplesmente enganado pelo o que nos rodeia. Como por exemplo, nesta imagem, nesta você vê que está escrito ‘I LOVE PARIS IN THE SPRINGTIME’. Mas será mesmo isso que esta escrito na imagem? Lendo atentamente pode-se observar que realmente está escrito ‘I LOVE PARIS IN THE THE SPRINGTIME’, isto e um caso de cegueira não intencional em que consiste numa falta de atenção não propositada, não existindo maneira de evitá-la. Este tipo de ocasiões também pode ser relacionado com a ilusão de ótica.

Mas afinal o que é a ilusão de ótica?

Ilusão de ótica e um tipo de situação em que faz com que o nosso cérebro seja “enganado” fazendo-nos, por exemplo, ver o que não existe ou não ver o que existe/esta presente, ou seja, fenómenos que acontecem quando o cérebro interpreta de forma errada as informações que chegam até ele. Imagens que causam ilusão de ótica são largamente utilizadas nas artes, por exemplo, nas obras gráficas de Maurits Cornelis Escher.

Entre outros processos de enganar a nossa mente, também existe a parte da confiança, por exemplo, temos uma pessoa que tem interesse em se infiltrar num aeroporto como piloto. Essa pessoa se se vestir apropriadamente há uma possibilidade de esta conseguir o seu objetivo. Claro que não e possível acontecer isso nos dias de hoje com os níveis de segurança que existe nos aeroportos, mas no passado aconteceu. Nos estados unidos um rapaz de 16 anos utilizou as suas capacidades no campo da psicologia para comover os que o rodeavam, tendo a possibilidade de ficar rico, mais tarde ele foi descoberto sendo marcado como um dos casos bem mais sucedidos de persuasão. Com este caso podemos observar que nos podemos ser muitas das vezes enganados pelas aparências.

Com estes três exemplos podem ver que e muito fácil enganar a nossa mente. Todos os dias enfrentamos situações em que a nossa mente e enganada, nos só não nos apercebemos.
                                                                                                           Diogo Pinheiro

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