quarta-feira, 2 de abril de 2014

As Diferentes Áreas do Cérebro

As diferentes áreas do cérebro assumem todas a mesma importância no nosso dia-a-dia?
No nosso dia-a-dia, de forma mais ou menos notória todas as áreas do cérebro nos servem, cada qual à sua maneira.
Assim sendo:
1.     As áreas frontais têm como função coordenar os movimentos motores, sendo que assim nos possibilitam realizar as nossas tarefas diárias, desde as mais básicas as mais complexas;
2.     As áreas parietais têm como função permitir-nos processar os estímulos retidos pelos orgãos sensitivos e assim, permitem-nos disfrutar das mais variadas sensações;
3.     As áreas temporais têm como função receber e interpretar os diversos estímulos auditivos (sons, ruídos) a que somos submetidos no dia-a-dia;
4.     As áreas occipitais têm como função receber e interpretar os diversos estímulos visuais (cores, formas) a que somos submetidos no nosso dia-a-dia;
5.     As áreas pré-frontais têm como função regular processos mais complexos, tais como a imaginação, o raciocínio e a nossa personalidade;

Passemos pois a imaginar que cada uma das áreas primárias destas áreas é destruída, por um AVC, por exemplo:
a.     Do primeiro caso resulta a paralisia cortical, que é o mesmo que dizer que nada conseguimos realizar só por nós próprios;
b.     Do segundo caso resulta a anestesia cortical, que é o mesmo que dizer que não sentimos nada;
c.      Do terceiro caso resulta a surdez cortical, que consiste em nada ouvirmos;
d.     Do quarto caso resulta a cegueira cortical, que cfonsiste em nada vermos;
Do quinto caso resultam perturbações na nossa personalidade e no nosso raciocínio, cuja consequência mais grave é o rejeitamento social. o caso mais conhecido é o de Phileas Gage, operário que ficou com uma barra atravessada na cabeça e sobreviveu, apresentando todavia, todos estes sintomas;
Assim, e respondendo às pergunta inicial podemos concluir que as áreas frontais e pré-frontais assumem uma muito maior importância no nosso dia-a-dia, face às outras, dado que m cego, um surdo ou algém sem sensibilidade continua a possuir autonomia, mesmo que relativa, enquanto que um "vegetal" ou alguém que não tenha personalidade fixa fica totalmente dependente de outrem.

 João Moura nº16


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